Pois é, a referida palestra/debate foi de uma aderência surpreendente, na sua maioria jovem que se movimentaram até aquela casa de artes para ouvir o nosso Azagaia, ou seja, Edson da Luz. O mano reconheceu o prestigio que sentia por estar a ministrar um debate daquela envergadura, uma vez que também constitui para o rapper um dilema a crise cultural em que o nosso Moçambique navega no exacto momento. Aza disse ainda falar em nome da juventude e tendo esgotado a sua paciência em discursos hipócritas de políticos e veste a camisola de factos firmes e palpáveis como é o caso, por exemplo, da exposição brilhante do Naguib. Aza cuspiu feio sobre o que pensava sobre a Cultura naquele momento, embora precisasse de 365 dias para falar desse tema com profundindade.
Já agora, muitos parabéns e força ao Naguib pela brilhante exposição.
Estiveram presentes nesta palestra caras como o escritor Mia Couto, actriz e encenadora Ana Magaia, analista político Eng. Venâncio Mondlane, deputado Dr Máximo Dias, deputado Dr Namburete, actor e encenador Gilberto Mendes, Maria Eliza e Pablo (do CCFM), jornalista Francisco Manjate e muitas outras como professores, jovens estudantes, escultores, pintores, intelectuais, escritores, actores, actrizes, políticos, jornalistas, fotografos, cidadão comum, etc.
No fim da cena, o Azagaia assim como o Jorge Rebelo ou Machado da Graça recebeu de presente uma das magnificas pinturas do pintor em destaque, Naguib.
E para terminar, ainda sobre esse assunto, leiam artigo que foi publicado no Jornal semanário MAGAZINE INDEPENDENTE de hoje...
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