
Em nome do Azagaia e da Cotonete em geral, fica o nosso humilde Obrigado pelo reconhecimento (certamente merecido).
Que venha o 2008 e que nos traremos mais hiphop aos ouvidos.
Feliz 2008 para todos!
O Canal de Mocambique, um jornal online (tambem com edicao via fax, creio eu), considerou o rapper do colectivo Cotonete Records, ou seja, Azagaia como uma das duas figuras do ano. O trecho a seguir foi extraido parcialmente do site do Canal de Mocambique, quem quiser ler o materia completa, entre neste link http://www.canalmoz.com/ ou clique AQUI. (Ja agora, quero so salientar, que ficamos ontem surpresos ao ver a letra da mais recente musica do Azagaia, isto e, a letra da musica OBRIGADO PAI NATAL que lancamos as 0:00H do dia 25 do corrente mes, em exclusivo no nosso site, na seccao CULTURA da ultima edicao do Jornal Savana. Nao estavamos a espera de tanto, isso e sinal de que estamos a despertar atencao e estamos de uma ou doutra forma a fazer a nossa mensagem passar... Obrigado!!!) Aproveitamos o momento para agradecer ao Canal de Mocambique por esse notavel reconhecimento. FIGURAS DO ANO 2007 |
Parque Nacional da Gorongosa e Edson da Luz vulgo AZAGAIA |
Edson da Luz ou simplesmente AZAGAIA, esse jovem talentoso da Namaacha, elegemo-lo pela sua irreverência crítica e incontornável rebeldia que foi este ano para muitos de nós uma referência do que este país carece para que não se acomode no fausto de poucos e miséria de muitos.
Elegemo-lo por reconhecermos nele o que vai faltando a muitos, sobretudo jornalistas, que embora com os factos debaixo dos seus narizes preferem calar-se.
Azagaia é, tornou-se, fez-se a si próprio uma referência da juventude. Vai dizendo a cantar o que muitos querem ofuscar com estatísticas e números enganadores num País em que os que mais fizerem por ele continuam iludidos, deitando as suas faces dia após dia sobre a miséria que lhes destinaram.
“E o povo apenas pede transparência
Queremos uma auditoria nos ministérios e presidência
Um levantamento de bens e orçamento
Os zeros no vencimento
Pra combatermos a pobreza vamos combater o enriquecimento
Baixem o salário dos deputados
Directores e ministros
E essas regalias dos Mercedes e subsídios
É tanto luxo, no meio do desemprego e do lixo
Porque que num país tão pobre os dirigentes são tão ricos?
Declarem os vossos bens antes de assumirem as pastas
Ao povo o que é do povo”, cantou ele este ano.
Edson ou simplesmente AZAGAIA não se acobardou. Pelo exemplo de coragem, aqui fica a nossa homenagem para que sirva de exemplo a tantos que podem dar o que ele dá e até muito mais a este nosso país comum e preferem calar-se esperando apenas que os outros resolvam os nossos problemas enquanto nós esperamos apenas que a árvore cresça e dê frutos. Elegemos Edson da Luz pelas luzes que ele acendeu este ano com o seu espírito de AZAGAIA. Bem hajas nosso respeitado guerrilheiro de sentimentos!!!
PITCHO – Convidado especial para abrir a primeira sessão de NOITES DE HIPHOP que a partir de hoje vai acontecer todas as terças-feiras no sitio de costume, Café Gilvicente, as 22Hrs. Portanto, hoje dia 04/Dez será PICHTO e A-SMALL, HipHop ao vivo com Artur (Baixo), Elcides (Guitarra), Fidy (Bateria) e DJ Speech (Pratos).
IZLO H – Em jeito de Chil Out, Sabado dia 08 no AfricaBar, AquarioSoul, o alucinogéno musical, na sessão acústica com MCs e Djs, conexão HipHop, Soul, Jazz com Baka, Xabindza, Nelma, FaceOculta, Xitiku Ni’mbaula, F&G, SickBrain, L-Nato, SoldieLector, DonsMizzle e Izlo.
AZAGAIA – Em concerto sábado dia 08/Dez na Cidade de Inhambane, antecipado de uma sessão de vendas de CDs, autógrafos, fotos e mais no período de manha.
A IV STREET é uma revista portuguesa fortemente orientada para a cultura Hip Hop nas suas variadas manifestações e vertentes, editada mensalmente (agora) em www.ivstreet.com. É recorrente encontrar na IV STREET crónicas de eventos, críticas a CDs, entrevistas a artistas das quatro vertentes (MCs, DJs, B-boys e B-girls e Writters), artigos de opinião que cobrem os mais diferentes aspectos da cultura, foto-reportagens, artigos sobre desportos urbanos, street wear, entre muitos outros temas directa ou indirectamente ligados à cultura Hip Hop.
A IV STREET começou como um projecto, não de uma revista, mas de um singelo catálogo. Foi necessário adaptar os objectivos aos recursos disponíveis, processo que levou à edição do seu primeiro número online em Setembro de 2006. Desde então a equipa cresceu, não só em número mas também enquanto equipa.
Entre os seus maiores projectos estão entrevistas a artistas internacionais como Q-Bert e 2 Many DJs e uma cobertura em grande escala do Concurso Nacional de DJs de 2006, apoiado pela IDA, e do FlowFest 2007, eventos dos quais foi Media Partner.
Nesse contexto a Cotonete Records teve o privilégio de ser entrevistado por essa magnifica revista em duas ocasiões, primeiro ao Joe a quando do lançamento da respeitável compilação “MAIS HIPHOP NO TEU OUVIDO” e depois ao Azagaia logo após a saida do atemporal single “AS MENTIRAS DA VERDADE”.
Bom, vocês poderão conferir essas matérias nos seguintes links:
Para ver a matéria sobre a compilação “Mais hiphop no teu ovido!” (a Revista esta em PDF, portanto deve descarregar e ler no seu computador);
Para além dessas matérias ainda poderão ter acesso a informações sobre o hiphop e mcs portugueses.
Acima de tudo a IV STREET não esquece que Hip Hop é paz, amor, união e divertimento porque, como diz KRS-ONE, um ícone dos primórdios do movimento Hip Hop:
“Rap Is Something We Do, Hip Hop Is Something We Live”
À venda hoje...
Já agora, qual das capas achou melhor heheheh???
Edson da Luz, Azagaia de nome artístico, é um jovem moçambicano, quanto a mim, com faculdade para se afirmar na arte de escrever letras, compor e interpretar música do género hip hop ou simplesmente RAP. Hip hop é um estilo de música popular cujas origens nos remetem para os meios socialmente desfavorecidos, i.e. guetos maioritariamente negros dos Estados Unidos da América. A combinação do ritmo, rima poética, e palavreado ao som de batidas (beats) musicais emprestou-lhe o nome de música RAP. Aos rappers normalmente chama-se-lhes MCs. Na verdade, o MC (Master of Ceremonies) refere-se ao mestre de cerimónia que introduz o DJ (Disc Joker) que vai animar a plateia com a mistura de ritmos, rima poética e canto (voz). Enfim, não pretendo fazer a história da origem do hip hop, aqui. Há elementos que não interessa aprofundar para aquilo que são os propósitos deste artigo. Interessa-me, no entanto, referir a uma característica peculiar do hip hop: a crítica social e/ou intervenção social! O hip hop é uma música de intervenção social, isto é, uma música cujo conteúdo das letras procura desnudar as diversas situações de injustiça social e expor os demais problemas sociais que afectam principalmente as minorias étnicas nos EUA, em particular os afro-americanos. Esta característica não é universal entre os rappers. Como qualquer movimento cultural o hip hop tem várias correntes, ramificações e produziu até sub-culturas. Por exemplo, a sub-cultura do gangstarismo que mais se popularizou pelos efeitos comerciais que gerou, pela vida luxuosa, material, que proporcionou a alguns de seus interpretes, pela “cultura de violência”, entre outras coisas e pela reacção crítica que a sociedade lançou aos gangsta rap. Este último é um tipo de Rap que remete para um estilo de vida que reclamou a vida de muitos jovens, principalmente, negros americanos e que têm como um dos seus ícones o legendário Tupac Amaru Shakur[1] (1971-1996). 2pac morreu, com apenas 25 anos de idade, crivado de balas. Aqui também não interessa aprofundar estas histórias que até são marginais ao assunto. Devo apenas referir que o hip hop, nas suas diversas sub-culturas, universalizou-se, para não dizer globalizou-se, e em cada contexto foi adquirido características sui-generis desses lugares.
Bom, qual é o propósito, então, de vos contar um pouco da história do hip hop? Pretendo, simplesmente, sugerir uma reflexão geral sobre o sentido – dito “crítico” – da música de Azagaia. Em outras palavras, quero levantar questões sobre a realidade a que a música de Azagaia nos dá acesso, ou se quiserem questiona. Que realidade descreve e como faz essa descrição? É uma maneira razoável de nos apresentar uma leitura da realidade, digamos, político-social do nosso país? Estamos de acordo com os termos da leitura? Descreve e documenta essa realidade da “melhor” maneira possível? As conclusões talvez sejam o menos interessante debater, mas como se seja a essas conclusões parece um aspecto fundamental que a nossa espera pública não devia descurar. Azagaia, nas suas músicas, sugere que a realidade política e social do nosso país apresenta-se de um certa maneira. Concordamos com essa descrição? É sobre isso que este artigo trata.
REALIDADE VS. CONHECIMENTO DA REALIDADE DO PAÍS
Sem grandes recursos teóricos, e de forma algo leiga e bem generalista, gostaria de sugerir que existe:
a) por um lado, a realidade (social) do país e;
b) por outro lado, o conhecimento da realidade (social) do país.
Tanto uma como outra são em parte produto das nossas acções, portanto passíveis de tomarem forma e conteúdo possíveis e ainda não realizados. Quer dizer, a realidade do nosso país e o conhecimento dessa realidade podem estar sujeitos a nossa intervenção para tomarem formas e conteúdos específicos. O espaço público, a política, através do debate de ideias, é onde nós podemos negociar – democraticamente, em princípio – os vários futuros possíveis e “desejáveis”. O debate de ideias é, portanto, constitutivo e constituinte da sociedade que fomos, somos e podemos vir a ser. Podemos dizer, então e hipoteticamente, que em função da abertura que tive(r)mos para o debate de ideia fomos e podemos ser uma sociedade autoritária (fechada) ou democrática (aberta), para colocar as coisas entre extremos. O desafio que se nos coloca todos os dias é saber para que lado tendemos e queremos tender. Como e o que fazemos para evitar os inimigos da sociedade aberta, se esta for o nosso desiderato. De novo o próprio debate é chamado como instrumento não só para medir essa tendência, como para destruir os inimigos da sociedade aberta. Tudo isto é para dizer que enquanto sociedade temos que saber debater. Debater, aqui, significa saber avaliar argumentos. O conhecimento que temos da realidade do nosso país depende, portanto, fundamentalmente, da capacidade que temos de avaliar argumentos nas suas diversas maneiras de se apresentar. Se nos dizem, por exemplo, que o nosso país é pobre. Estão basicamente a oferecer-nos uma conclusão. Para sabermos se essa conclusão é plausível temos que avaliar as razões (premissas) que se nos oferecem para tirar tal conclusão (voltarei a este assunto mais adiante). Não podemos é a aceitar que nos digam é pobre porque é pobre e pronto! A maneira como avaliamos esta conclusão e suas premissas vai nos dizer muito sobre o que sabemos do nosso país. Podemos então questionarmo-nos sobre os modos de produção de conhecimento dessa realidade e sobre a validade do conhecimento que produzimos.
Neste sentido “verdade” ou conhecimento verdadeiro seria aquele conhecimento que apresentasse razões plausíveis para as conclusões que descrevem o estado do nosso país. Quanto mais fidedignas as razões (premissas) mas fortes as conclusões e o conhecimento que temos do país. O conhecimento seria, portanto, apenas a representação dessa realidade. Podemos imaginar que o trabalho de buscar representações fiéis, conhecimento “verdadeiro”, do país, isto é, o mais próximo possível da realidade “real” deve ser penoso pelo tempo, recursos que requer e, não só, como pela própria complexidade dos fenómenos que fazem essa realidade.
Pessoas sem tempo e as vezes sem recursos, grosso modo, aceitam as conclusões, i.é, as representações da realidade do país que se lhes apresentam sem questionar as premissas que sustentam essas conclusões. E depois há daquelas coisas que mesmo não sabendo não impedem que a gente leve uma vida normal. Há mais de 20 anos que não sabemos se o primeiro presidente morreu assassinado ou se o acidente foi mesmo acidente e nem por isso deixamos de viver. Há pessoas que se especializam na busca de explicações para as diferentes dúvidas que temos de vários fenómenos que fazem – e ocorrem n(a) - nossa sociedade. Os cientistas, por exemplo, de modo geral, são os especialistas que se ocupam da produção dessas representações aproximativas da realidade. São avaliadores de premissas. Mas os cientistas não são os únicos, existem outros com diferentes níveis de especialidade.
Os músicos, por exemplo, também interpretam a realidade para aqueles que não têm muito tempo e paciência para tal. Quer dizer, procuram nas suas músicas formular perguntas e dar respostas, de forma artística, que nos dizem como é a realidade. E alguns de nós servimo-nos desse conhecimento para orientar nossas acções. A pergunta que se pode colocar é: até que ponto estamos satisfeitos com o rigor do conhecimento que algumas leituras (musicais) nos apresentam da nossa realidade? As conclusões, interpretativas, a que essas leituras de como a realidade se apresenta são plausíveis para podermos orientar nossas acções a partir delas? As premissas sob as quais assentam essas conclusões não são discutíveis? Questionáveis? Que estatuto essa descrição da realidade reclama? É o estatuto que lhe compete? Enfim, vamos pensar sobre algumas destas questões a partir das letras das músicas de Azagaia. Atenção! A intenção, fique claro, não é avaliar o mérito e a criatividade artística de Azagaia que para isso não tenho competência. Quem fizer isso, fá-lo por conta e risco próprio. A intenção é olhar para a música de Azagaia como um artefacto da nossa sociedade, uma representação da realidade e que, por isso, pode ser analisado, estudado independentemente das motivações. Que realidade e que conhecimento da realidade do país as músicas de Azagaia nos proporcionam?
A VERDADE DAS MENTIRAS
“As mentiras da verdade” foi a primeira música de Azagaia. Fez e ainda faz muito sucesso de audiência. Recentemente, Azagaia, voltou à carga com uma segunda música, “A Marcha”, que também está arrastar multidões. Na efervescência do sucesso Azagaia lançou, a 10 de Novembro, o seu primeiro álbum, “Babalaze” (ressaca, traduzido para o português). Não me parece que por detrás do sucesso de Azagaia esteja apenas o facto de cantar o hip hop. Nesse género musical muitos outros jovens cantores já o haviam antecedido. Com um aderência massiva, a música de Azagaia surge pelo conteúdo forte, diga-se pelas conclusões fortes, das suas mensagens.
Um conteúdo que aos ouvidos de muitos é de intervenção e crítica social. Azagaia é, portanto, visto como aquele jovem músico que diz a “verdade” tal e qual ela é. Desnuda-a! E como essa “verdade”, alguns acham, não é conveniente para um sector da sociedade moçambicana, revelá-la publicamente, e de forma desinibida através do rap, torna-se um acto de “coragem”. Na verdade, Azagaia, como ele próprio reconhece, não inventa nada do que diz, apenas faz eco daquilo que as pessoas dizem nas esquinas e corredores, portanto, ao conhecimento popular. Aquele conhecimento daqueles que não têm tempo nem paciência para conviver com a dúvida enquanto avaliam as premissas. É um conhecimento do senso comum, portanto, apriorístico, intuitivo, assistemático. Na verdade, é um não-conhecimento, ou melhor é desconhecimento. Azagaia não faz perguntas, dá respostas. E as respostas que nos oferece, não são respostas novas. São respostas que já eram do domínio de toda gente, do senso comum. São essas respostas que estão a reclamar, agora que ritmadas, um estatuto diferente. O estatuto de verdade! Azagaia é aquele jovem cujas músicas nos dizem “verdades”, é assim que muitos o retratam! A sua atitude, portanto, é de intervenção e crítica social, consideram. Uma critica social que é vista como um acto corajoso, asseveram. Este artigo questiona esse estatuto de “verdade” das músicas de Azagaia. Até que ponto as suas respostas, as conclusões, são baseadas em premissas plausíveis, fidedignas? O que é, mesmo, música de intervenção social e/ou crítica social? Que características temos que lhes reconhecer para a consideramos como tal? O que está a ser analisado é o que faz do conteúdo da música de Azagaia crítica social e reveladora da “verdade”!
É que mesmo depois da surpreendente venda que tivemos no passado sábado dia 10 no restaurante MIMMOS 1, o que chegou a esgotar o nosso stock de venda para aquela sessão, as pessoas não param de ligar a procura do álbum para comprar, e assim decidimos produzir copias de emergência e disponibilizar, a convite do Bang, o álbum Babalaze assim como as Tshirts (modelos ‘Azagaia’ e ‘Cotonete’) na loja Bang Fashion localizada na Rua da Resistência no Bairro de Malhangalene.
Finalmente boas notícias para os manos ai em Portugal que inúmeras vezes solicitaram pelos lançamentos da Cotonete, e muito em especial pelo álbum BABALAZE do kamikaze moçambicano, AZAGAIA.
A Cotonete Records e a Horizontal Records chegaram a acordo para editar o álbum BABALAZE do rapper mocambicano AZAGAIA nas terras lusas.
Para os mais distraidos, a Horizontal é a label do mano Valete, onde para além dele encontramos o Adamastor e Bónus (a crew Canal115).
Portanto, trata-se de uma iniciativa a muito aplaudida pelos amantes do HipHop (e da Cotonete em particular) em Portugal, pois temos recebidos varios feedback de carinho e admiração pelo nossa label e pelo Azagaia em especial...
Confiram ai a promo com esse interlúdio... AQUI!
FOI LINDO
Mais de 900 pessoas correram ao espaço do restaurante MIMMOS 1, na esquina entre Av. 24 de Julho e a AV. Salvador Allende, bem no centro da cidade de Maputo para testemunhar o lançamento/promoção em grande do álbum BABALAZE, o primeiro do mano AZAGAIA.
Foi lindo, não esperávamos tanto, conseguimos conquistar o carinho de todas as idades, dos mais novos aos mais velhos, e com isso registar um total de aproximadamente 700 CDS vendidos até o dia 11, e assim tivemos o stock direccionado para essa sessão esgotado, mas já estamos a finalizar nova remessa porque a procura ainda continua em alta...
Importa comentar também que, apesar do notável sucesso, não mais de 20% (ou até menos) dos que la foram eram pessoas directamente ligadas ao HipHop, ou seja, notou-se pouca afluência da comunidade hiphop nacional. Obrigado a essa minoria que la esteve a dar-nos força.
Portanto, o evento foi um sucesso, parabéns à Azagaia, parabéns a Cotonete Records e o HipHop moçambicano também esta de parabéns.
Nosso extenso OBRIGADO vai a todos que se fizeram presente para comprar CDs, Tshirts ou simplesmente dar força à Azagaia pelo BABALAZE e a Cotonete por mais um álbum...
PARTICIPAÇÕES E PRODUÇÕES
BABALAZE teve a honra de contar com a participação de alguns dos nomes que o rapper (Azagaia) e a Cotonete muito admira, como é o caso do Rage, Iveth e Izlo (artistas da casa) na musica ‘Cotonete militares’, A-Small e Escudo na musica ‘Até ao fim’, SG dos Xitikuh Ni Mbaula na musica ‘Labirintos’, Neto na musica ‘Ni ta ku fonela (Telefonar)’, o quarteto Nilza, Mary, Neto e Bernadino do grupo coral Khensani Hosi na faixa ‘Malhazine (Intro)’, Terry (também esse da casa) no ‘Eu não paro’ e de Valete no tema ‘Alternativos’.
LOCAL, DATA e HORA
O CD estará a ser vendido ao simbolico preço de 200 Mts.
ATENÇÃO!
Em breve anunciaremos o lançamento oficial em concerto, um evento que poderá contar com respeitavéis nomes do hiphop. Para já sintam cada verso
dum kamikazze moçambicano para depois o fazerem coro...lol! Fiquem atentos...
Veja os nossos contactos abaixo para mais dicas...
Paz e amor!
Pretendemos fazer deste espaço o nosso diário, pois a ideia é disponibilizar aqui um bocado de tudo que acontece a volta da Cotonete e seus artistas, desde espectaculos, lancamentos, música, video e muito mais.
Contamos também com o vosso parecer, críticas e sugestões, e para tal estão disponivéis nesse blog diversos canais....explorem!
Surgimos em 2005, e logo a seguir lançamos o álbum "SIAVUMA" do grupo DINASTIA BANTU, e depois em 2006, lançamos a compilação “MAIS HIPHOP NO TEU OUVIDO” depois o polémico single “AS MENTIRAS DA VERDADE”, obra de um dos nossos mais aclamados artistas. O nosso elenco artistico é actualmnte formado pelos seguintes nomes, AZAGAIA, RAGE, IVETH, IZLO, TERRY, PITCHO e DJ DEVIL. O colectivo é liderado pelo KARA PODRE.